FILIADO
HISTÓRIA DO SENALBA / TO
O Senalba teve um crescimento marcante no Tocantins, especialmente desde 2004. Na época, o Sindicato possuía apenas 26 associados e sequer tinha um ambiente preparado para atender as demandas dos sindicalizados. Justamente neste ano, o atual presidente e alguns membros da atual diretoria assumiram o Senalba e a maior diferença pode ser sentida na quantidade de filiados: agora em 2013, são mais 500 os trabalhadores que fazem parte da entidade.
Esse crescimento também foi pontuado por importantes conquistas, como a implantação dos debates para aprovação dos Acordos Coletivos em algumas das entidades cujos servidores são assistidos pelo Senalba, como o Sistema Fieto.
Atualmente, todas as entidades com trabalhadores representados pelo Senalba têm o seu próprio Acordo Coletivo de Trabalho ou estão resguardados pela Convenção Coletiva de Trabalho, assinada pelo Senalba com a Federação nacional de Cultura, que tem como ganhos a criação do piso salarial da categoria acima do salário mínimo e data-base respeitada.
Hoje, ao recordar todas as nossas lutas ao longo desses cinco anos, reconheço o quanto foi difícil organizar nossa entidade, que existia, de fato, apenas no papel, mas que pouco tinha atuado em defesa de seus filiados. Justamente por essa atuação ter sido ínfima nos primeiros anos do Senalba, tivemos dificuldades em fazer com os trabalhadores por nós representados tivessem confiança no Sindicato.
Nosso trabalho, agora, está focado no crescimento do Sindicato, tanto em termos de estrutura, quanto em atuação, para realizar, cada vez melhor, nosso principal objetivo: defender os interesses dos trabalhadores do Sistema S, dos que atuam em entidades sem fins lucrativos (como a Apae), entidades de cursos livres, associações de empregados, ONGs, entidades religiosas, clubes, cursos profissionalizantes, de línguas e outras.